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Criada em 1668-69, a pintura do grande artista Rembrandt Harmenszoon Van Rijn “O Retorno do Filho Pródigo” é baseada na história bíblica do Filho Pródigo do Evangelho de Lucas e é a personificação dos princípios espirituais e carnais, divinos, celestes e terrestres.
Essa pintura foi resultado de dúvidas, sentimentos e experiências excruciantes de um autor maduro. Ele lamenta a juventude perdida e lamenta a impossibilidade de mudar os dias atuais. Muitos historiadores e teólogos da arte interpretaram a imagem na imagem do ponto de vista da personificação das paixões terrenas e do princípio divino.
Alguns pesquisadores acreditam que, na imagem, o artista se retratou de diferentes formas, em diferentes estágios do renascimento espiritual. Por um lado, o mestre se apresenta como um filho pródigo, arrependendo-se de seus próprios pecados perante seu pai terreno e Deus, que é retratado como um homem velho. Por outro lado - este é o filho mais velho, no qual a consciência está incorporada. Aqui está o filho mais novo como um símbolo de reprovação pelos pecados da juventude. O velho pai aceita o filho pródigo, apesar de seus erros e erros na vida, ele o perdoa e lamenta.
Mas vale a pena notar que o artista não era muito devoto. Ele preferia pensar no terreno e possuir a psicologia de uma pessoa simples que tem paixões, medos e experiências terrenas. Portanto, podemos dizer que o “Retorno do Filho Pródigo” é uma ilustração de como em uma pessoa, no final de sua vida, existe uma unificação do interior, espiritual e externo, sujeito às paixões do mundo.
Nesse caso, o publicano (o filho pródigo) contém a personificação da esfera das “paixões diabólicas”, isto é, a juventude do artista. O filho mais velho é a consciência e a moral baseadas em princípios sociais e divinos.
O eu interior de Rembrandt é visível no centro da imagem. Ele meio que observa o que está acontecendo ao seu redor. Ao mesmo tempo, ele olha não apenas para os personagens da imagem, mas também para o espectador, envolvendo-o em seu mundo de experiências.
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